BALANOPHORACEAE

Langsdorffia hypogaea Mart.

Como citar:

; Tainan Messina. 2011. Langsdorffia hypogaea (BALANOPHORACEAE). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

LC

EOO:

5.694.236,563 Km2

AOO:

356,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Detalhes:

Ocorre no Norte (Pará, Amazonas, Acre, Rondônia), Nordeste (Ceará, Paraíba, Bahia, Sergipe), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro), Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul). Não é endêmica do Brasil (Cardoso; Braga, 2010)

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2011
Avaliador:
Revisor: Tainan Messina
Categoria: LC
Justificativa:

As categorias de ameaça não são aplicáveis para esse espécie uma vez que a espécie é de ampla distribuição e não apresenta ameaças diretas ou uso. Portanto foi considerada "Menos Preocupante" (LC).

Perfil da espécie:

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Desconhecido

População:

Flutuação extrema: Desconhecido

Ecologia:

Biomas: Amazônia, Caatinga, Cerrado
Fitofisionomia: Ocorre em floresta ombrófila densa, floresta estacional semidecídua, formações campestres, afloramentos rochosos (Stehmann et al., 2009), veredas preservadas na Estação Ecológica do Panga, Uberlandia (MG) (Guimaraes et al., 2002). Encontrada também em bosque úmido montano, bosque úmido alto-montano (Sanin et al., 2006), floresta primária e secundária (Cifuentes; Padilla, 2002), floresta ombrófila mista (Liebsch et al., 2009), cerrado sensu stricto e cerradão (Lenh et al., 2008).
Habitats: 1 Forest, 2 Savanna, 4 Grassland
Detalhes: Planta parasita encontrada na Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica (Cardoso; Braga, 2010), em floresta ombrófila densa, floresta estacional semidecídua, formações campestres, afloramentos rochosos (Stehmann et al., 2009), veredas preservadas na Estação Ecológica do Panga, Uberlandia (MG) (Guimaraes et al., 2002). Encontrada também em bosque úmido montano, bosque úmido alto-montano (Sanin et al., 2006), floresta primária e secundária (Cifuentes; Padilla, 2002), floresta ombrófila mista (Liebsch et al., 2009), cerrado sensu stricto e cerradão (Lenh et al., 2008).

Ameaças (2):

Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
6.1.1 Global warming/oceanic warming
Perda substancial de área com o aquecimento global (Miles et al., 2004).
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
3.4.1 Subsistence use/local trade
A cera é coletada e usada como vela em dias santos em Bogotá. Já em Tolima é usado como alimento e considerado refrescante e estimulante (Howes, 1936). Também é usada para confecção de velas no Pantanal (Pott et al., 2004).

Ações de conservação (2):

Ação Situação
1.2.2.3 Sub-national level on going
Considerada "Rara" pela Lista vermelha da flora do Paraná (SEMA/GTZ-PR,1995).
Ação Situação
4.4.2 Establishment on going
Encontrada em diversas unidades de conservação (SNUC), como o Parque Estadual do Rio Preto (MG), aEstação Ecológica do Panga (MG) e a Reserva Biológica Augusto Ruschi (ES), entre outras (CNCFlora, 2011).

Ações de conservação (2):

Uso Proveniência Recurso
Energia e Combustíveis
A cera é coletada e usada como vela em dias santos em Bogotá (Howes, 1936). Também é usada para confecção de velas no Pantanal (Pott et al., 2004).
Uso Proveniência Recurso
Alimentício
Em Tolima (Colômbia) é usado como alimento, considerado refrescante e estimulante (Howes, 1936)